O secretário de Estado dos Transportes (SET), Carlos Correia da Fonseca, surpreendeu tudo e todos durante a cerimónia comemorativa dos 50 anos do Metropolitano de Lisboa, ao criticar publicamente o Plano de Expansão do Metro, definido e aprovado pelo Governo anterior.
Durante o seu discurso, Correia da Fonseca referiu que «parece-me importante rever o Plano de Investimentos da empresa, privilegiando a densificação da rede no centro da cidade e as soluções de articulação entre modos de transporte. Sem esquecer, é claro, a coroa suburbana, para a qual os autocarros ou os metros de superfície deverão constituir resposta adequada». Ao que tudo indica, o responsável estaria a referir-se ao plano de expansão do metropolitano, apresentado em Setembro passado e que inclui extensões a áreas e concelhos na zona suburbana de Lisboa, como Amadora, Odivelas e Loures. Perante uma plateia de personalidades do sector, que incluía uma visivelmente incomodada Ana Paula Vitorino, o actual SET disse ainda que «observando os diagramas de carga da rede compreende-se que, enquanto o nó central da cidade tem um forte volume de procura, à medida que caminhamos para a periferia cada estação vai registando um volume decrescente de passageiros. Ou seja, existe uma utilidade marginal do investimento que é decrescente à medida que nos vamos afastando do centro, e esta é matéria que exige séria reflexão». Carlos Correia da Fonseca, abordou ainda a situação financeira da empresa, classificando-a como «preocupante»acrescentando que neste aspecto não se diferencia muito dos restantes operadores públicos de transporte «mas exigindo rápidas medidas de saneamento, e isto num quadro em que a disponibilidade de recursos do Orçamento de Estado é escassa». Por Pedro Pereira
gostaria de saber porque e que os elevadores do Sr roubado estao avariados a cerca de 2 meses e nimguem resouve as escadas do metro que sobem estao avariadas desde setembro os lugares reservados do SR roubado estao sempre ocupados por pessoas que nao teem o distico a policia nada faz todos os dias telefono a dizer o que se passa dizem que ja la passam no outro dia estive la espera 2h policias nem velos em cima dos feirantes passam la 2 e 3 vezes ja fui ter com eles a dizer para irem ver o parque dos devicientes dissem que vao la passar mas e memtira dao a volta e vao se embora estao la carros que la estao todos os dias os mesmos se a policia la passase de certeca que nao voltavam la a por o carro a multa de 60 euros nao acredito que alguem la pussese o carro todos os dias a pagar a multa potanto e memtira da policia quando diz que la vai multar eu sou dificiente e todos os dias tenho que dar a volta ao quarteirao a procura de lugar penso que o metro como empreca que vive a conta dos trabalhadores que pagam os seus impostos mereciam um pouco mais de respeito por quem lhes paga os chorudos ordenados desses srs administradores porque como diz o Alberto Joao isto e uma republica das bananas com um governo destes tambem nao merecemos mais e pena que nao haja ca ums como os do cairo e fazam o mesmo talvez assim se resolvece de vez esta fantochada de governo que so olham para eles e nao para o ze pagamte
ResponderEliminarO Sr. SET até tem razão a procura é maior no "coração" da cidade do que óbviamente na periferia que são "dormitórios" com horários de procura sómente nas chamadas horas de ponta.
ResponderEliminarAgora o que necessitamos é de soluções, e que sejam rentáveis e promovam a sustentabilidade das Empresas e nomeadamente a do ML aumentando as receitas, e que não passa só por acabar com carreiras da CARRIS que andam nos mesmos "corredores" mas também por investimentos de infra-estruturas que sejam rentáveis; assim aqui fica a sugestão:
PARA QUANDO O METRO FUNCIONAR EM CARROCEL.
Decerto que o equipamento terá menos desgaste porque não tem que haver inversões de sentido, andam menos composições a circular decerto, os intervalos melhoram-se, e finalmente alguém veja também o porquê de andarem 4 un. motoras a fazer de composição na Linha Verde, porque julgo que esta situação nem em países como o DUBAI, a não ser que os interesses alemães falem mais alto, o que não seria de estranhar.